terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Mais de quinhentas pessoas marcam presença no 10.º Jantar de Convívio da Associação Oncológica do Algarve
Por Isa Mestre
Alegria, vida e solidariedade foram o mote para o 10.º Jantar de Convívio da Associação Oncológica do Algarve. Numa iniciativa que se repete todos os anos na cantina do Campus de Gambelas da Universidade do Algarve, em Faro, muitos foram os que, mais uma vez, quiseram associar o seu nome à luta contra o cancro da mama. O jantar, que decorreu no passado dia 28 de Novembro, contou com a presença de aproximadamente 500 pessoas, entre empresas e artistas que deram voz e cor à noite farense mais solidária.
Como sempre, o objectivo era claro: unir no mesmo espaço todos aqueles que, a sul, lutam por melhores condições do serviço oncológico algarvio. Recorde-se que o dinheiro angariado com este jantar convívio reverteu inteiramente para o Projecto “Casa Flor das Dunas”, uma residência temporária destinada a doentes em tratamento na unidade de Radioterapia de Faro. Mas a noite serviu também para promover o convívio e partilha de experiências entre doentes oncológicos.
Para Santos Pereira, Presidente da Associação Oncológica do Algarve, a iniciativa foi «um verdadeiro sucesso». Ainda assim, o médico não deixou de advertir para o facto de que «quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais hipóteses tem de cura», realçando ainda que todas as «mulheres devem responder à carta de chamada para o rastreio do cancro da mama, quando convocadas para isso».
Também Natália Faísca, doente oncológica, realçou a importância deste tipo de iniciativas, afirmando que «esta é uma forma de nos sentirmos mais vivas e menos sós, porque aqui percebemos que não somos as únicas que passaram por momentos difíceis».
Em noite de festa, muitos foram aqueles que dançaram, comemorando a vida que não tomam por garantida, como Amália Cruz, que completou precisamente no mês de Novembro cinco anos da cirurgia oncológica a que foi submetida, meta que, segundo os médicos, é já um forte indicador de cura definitiva.
Pelo décimo ano consecutivo, a Associação Oncológica do Algarve voltou a reunir em torno de si «um mar de solidariedade de uma luta encetada contra o cancro da mama», tal como afirmara o seu principal responsável, Santos Pereira.
Por Isa Mestre
Alegria, vida e solidariedade foram o mote para o 10.º Jantar de Convívio da Associação Oncológica do Algarve. Numa iniciativa que se repete todos os anos na cantina do Campus de Gambelas da Universidade do Algarve, em Faro, muitos foram os que, mais uma vez, quiseram associar o seu nome à luta contra o cancro da mama. O jantar, que decorreu no passado dia 28 de Novembro, contou com a presença de aproximadamente 500 pessoas, entre empresas e artistas que deram voz e cor à noite farense mais solidária.
Como sempre, o objectivo era claro: unir no mesmo espaço todos aqueles que, a sul, lutam por melhores condições do serviço oncológico algarvio. Recorde-se que o dinheiro angariado com este jantar convívio reverteu inteiramente para o Projecto “Casa Flor das Dunas”, uma residência temporária destinada a doentes em tratamento na unidade de Radioterapia de Faro. Mas a noite serviu também para promover o convívio e partilha de experiências entre doentes oncológicos.
Para Santos Pereira, Presidente da Associação Oncológica do Algarve, a iniciativa foi «um verdadeiro sucesso». Ainda assim, o médico não deixou de advertir para o facto de que «quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais hipóteses tem de cura», realçando ainda que todas as «mulheres devem responder à carta de chamada para o rastreio do cancro da mama, quando convocadas para isso».
Também Natália Faísca, doente oncológica, realçou a importância deste tipo de iniciativas, afirmando que «esta é uma forma de nos sentirmos mais vivas e menos sós, porque aqui percebemos que não somos as únicas que passaram por momentos difíceis».
Em noite de festa, muitos foram aqueles que dançaram, comemorando a vida que não tomam por garantida, como Amália Cruz, que completou precisamente no mês de Novembro cinco anos da cirurgia oncológica a que foi submetida, meta que, segundo os médicos, é já um forte indicador de cura definitiva.
Pelo décimo ano consecutivo, a Associação Oncológica do Algarve voltou a reunir em torno de si «um mar de solidariedade de uma luta encetada contra o cancro da mama», tal como afirmara o seu principal responsável, Santos Pereira.
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